Declaração de Margot sobre a alteração do horário no vôo de volta de Campo Grande para São Paulo (2 horas a mais no aeroporto): "Sim...o meu esta assim tbm.....fucking shit....tdo bem q vamos estar maravilhadas com as lhamas q vimos...e vamos esquecer desse tempo a mais no aeroporto...hahaha! Ow...vamos combinar uma coisa....a primeira que for cuspida por uma lhama, vai receber uma long neck de breja na faixa por todas do grupo!!! hahahahaha...ai no caso seriam 5 brejas na faixa. A Luri pode escolher refrigerante , se ela quiser....hahahaha. O que vcs acham?" hahahaha isso merece nova enquete no blog!

Complementando o post anterior da Tarsi, este post é para quem vai tomar pela primeira vez a vacina de febre amarela para tirar a carteirinha internacional de vacinação. Para quem mora em São Paulo, existe duas opções:

1ª opção - Tomar a vacinar em qualquer posto de saúde (pelo que vi não é facil achar postos que tenham a vacina) e depois trocar a carteirinha comum pela internacional na Anvisa (Av. São João nº 313), no Aeroporto de Congonhas ou Aeroporto de Guarulhos. (obs: na Anvisa e nos Aeroportos não é oferecida a vacina).

2ª e melhor opção - Ir no Ambulatório dos Viajantes, no Hospital das Clínicas, onde eles dão a vacina e a carteirinha internacional na hora. Funciona de segunda a sexta das 7 as 15 horas.

Eu e a Sole fomos numa quinta feira cedinho, as 8 horas, e pegamos uma fila pequena (umas 4 pessoas). Não foi demorado o atendimento, apesar das pessoas da fila quererem colocar em dia todas as vacina da vida delas. O braço não ficou doendo depois, apesar da agulha ser meio grandinha (hehe).

Só para lembrar, não pode tomar a vacina gestantes, pessoas com forte alergia a ovo ou derivados da galinha (pq a vacina é preparada em ovos de galinha!), usuários de corticóides e portadores de doenças imunodepressoras.

Que tal?

"Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver." Amyr Klink

EM BREVE:

Novidades e atualizações de roteiro e lista do que levar!